O jogo começou mal antes do apito inicial porque não tinham sido seleccionados árbitros para este encontro, por isso, o árbitro principal foi da casa, um juiz de linha dirigente do Sandim e o outro escolhido da assistência que por acaso é pai dum atleta do Grijó.
O jogo começou e o Grijó teve uma oportunidade flagrante, onde Marco apareceu isolado, só com o guarda-redes pela frente chutou ao lado da baliza.
O árbitro teve várias vezes mal, não apitando faltas contra a equipa de Sandim, mas mostrando que tinha apito para assinalar faltas contra o Grijó.
Num livre onde a falta não existe, surgiu o golo dos Dragões Sandinenses, onde o atacante apareceu sem marcação, mesmo em cima do apito para o fim da primeira parte.
O Grijó na segunda parte entrou para o peladão de Sandim, com garra e determinação para chegar à vitória, tendo chegando ao golo por Pimentel, onde o nº 7 da equipa visitante ficou isolado e conseguiu empurrar a bola para o fundo das redes.
O Grijó que viria a desfrutar dum grande lance, onde Freitas isola Pimentel e este isolado a falhar.
Os Dragões Sandinenses podiam ter chegado ao golo num bom lance, o atacante da equipa de Sandim a picar a bola sobre Filipe, esta parecia que ia entrar mas Freitas a cortar em cima da linha, o atacante da equipa visitada na recarga chutou para fora.
Numa investida da equipa de Sandim, o atacante consegue virar-se e a rematar do meio da rua, para um belíssimo golo, sem hipóteses para Filipe.
No fim é de assinalar que a equipa de Grijó sente que nunca podia ter perdido aquele jogo contra o Vilanovense, e que objectivo pode ter ficado em Sandim.
11 inicial: Filipe, Couto, Mikel, Rui Alves, Pinto, Samuel, Freitas, Pedro, Nuno, Marco e Pimentel.
Jogaram ainda: Diogo Lopes, João e Sérgio.
Staff: Bruno Guedes (treinador), Fábio Araújo (treinador adjunto) e sr.Coelho (director).
D. Sandinenses 2 Grijó 1
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